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ArticleEconomics and Management12/18/2024
Antes de qualquer ação, é fundamental saber exatamente o que nos propomos a fazer. De acordo com um inquérito online da Forbes, em que participaram mais de 500 empreendedores, 9 em cada 10 considerou que é necessário “ter um plano estratégico para realizar as atividades do negócio”. Ainda assim, apenas 46% revelou ter criado um plano estratégico no ano anterior. Planear é a forma de conseguir prever as variáveis em equação e de integrar as respostas mais adequadas na estratégia. Nesse sentido, é essencial apostar em planos de negócio que incluem as várias etapas operacionais, bem como delinear os passos a dar em áreas específicas como a Comunicação, por exemplo. Desta forma, será mais capaz de enfrentar desenvolvimentos inesperados externos à sua estratégia.
Para além de um plano que foque os nossos próprios passos e características, é fundamental olhar também para o contexto e compreender o mercado e público-alvo com que nos propomos a trabalhar. Nesta tarefa, a pesquisa é absolutamente fundamental, sendo muito relevante conhecer com todo o detalhe as necessidades, desejos e comportamentos do público. Por outro lado, saber o que é feito pelos concorrentes será também uma forma de se diferenciar, tornando a sua oferta mais competitiva e inovadora. “Como define valor? Consegue medi-lo? Quais são os seus produtos e serviços que são realmente valiosos para os clientes? É notável que poucos fornecedores são capazes de responder a estas questões”, avisa a Harvard Business Review.
As relações profissionais são um dos ativos mais poderosos no ambiente empresarial, uma vez que uma rede estratégica de contactos pode levar a novas oportunidades, insights e soluções. “80% dos profissionais considera que o networking é importante”, destaca a Newsweek, que detalha algumas vantagens associadas: “pode ter efeitos profundos e surpreendentes na sua carreira, afetando as ofertas de emprego que aceita, o seu vencimento e a sua felicidade pessoal”. Para um empreendedor, será importante conhecer outros empresários, mentores e até concorrentes, fortalecendo a sua visão do mercado.
O objetivo de redução de cursos é uma meta importante para qualquer organização que pretenda ser sustentável. Em particular, no caso de um empreendedor, esta será uma área particularmente sensível na fase inicial do seu negócio. A redução de custos não pode implicar o corte em recursos essenciais ou afetar a qualidade do produto ou serviço, ainda que a sustentabilidade financeira e a maximização dos lucros, numa fase inicial, sejam particularmente relevantes. Assim, o foco deve estar na produtividade – aposta em tecnologias mais eficientes, renegociação de contratos ou pesquisa de alternativas no mercado podem ser passos relevantes para reduzir custos de forma eficaz. “Muitas empresas procuram formas de reduzir despesas este ano, sendo que o desafio é fazê-lo sem impactar negativamente os trabalhadores ou as operações”, destaca a Forbes, que detalha 18 estratégias para cumprir esse objetivo.
O risco é parte indissociável do empreendedorismo. O empreendedor tem de ser capaz (e estar em posição) de correr alguns riscos, sendo que o mais importante é saber gerir estas ameaças, assumindo o que se apelida de “riscos calculados”. O objetivo não é apenas evitar riscos, mas sim tomar os riscos certos e controlá-los, como explica a especialista em seguros Jayne Plunkett, no site da consultora McKinsey. “Qualquer empresa necessita de ter uma cultura própria partilhada por todos e lidar com o risco é um dos aspetos dessa cultura”. Criar planos de mitigação e retirar lições das falhas e imprevistos são alguns dos passos essenciais, neste particular.
Encontrar os trabalhadores certos é crucial para o sucesso de qualquer empresa. Para além das competências técnicas associadas a uma profissão ou tarefa, este ajuste entre colaborador e organização faz-se também ao nível da partilha da visão do negócio ou do domínio de competências complementares que podem alavancar o desempenho. Um trabalhador motivado é também uma fonte de novas ideias e perspetivas que vão permitir a otimização dos processos. A chave para a criação de uma equipa de alto desempenho, destaca a Harvard Business Review, passa também por um elemento – a confiança: “Trabalhadores que confiam na organização mostram maior compromisso, criatividade e produtividade”.
A aposta contínua na formação é essencial, não só para o empreendedor como para toda a equipa do negócio, sendo uma forma de aumentar a competitividade e capacidade. A sua importância é fácil de compreender: num mercado em constante transformação, a adaptação às novas tendências, oportunidades e desafios será sempre relevante. Esta é também uma forma de criar um ambiente em que a inovação e a aprendizagem são recompensadas. “As empresas oferecem formação aos seus trabalhadores por várias razões, incluindo a motivação, retenção e produtividade”, escreve a BBC.
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